19 de fevereiro de 2020

A todos os ministros e membros

A ressurreição da Sekai Meshia Kyo (Igreja Mundial do Messias)
e a decadência da Sekai Kyusei Kyo (Igreja Messiânica Mundial)

Vimos, respeitosamente, relatar o seguinte aos ministros e membros do Japão e do mundo inteiro, ligados à Sekai Meshia Kyo (Igreja Mundial do Messias).

Ainda é recente na nossa memória a realização do Culto do Início da Primavera da Igreja Mundial do Messias, com a presença de Kyoshu-Sama, no último dia 4 de fevereiro, data em que celebramos exatos 70 anos da instituição da Igreja Mundial do Messias por Meishu-Sama. Apesar de ter sido realizado em um dia de semana, 5.200 membros se reuniram para participar desse solene, austero e estonteante culto.

O Culto do Início da Primavera da Igreja Mundial do Messias se tornou um culto histórico, pois nele ressuscitou, pelas mãos dos membros, o nome Messias que Meishu-Sama tanto deu importância e chegou a dizer: gravem-no em seu coração. Nossos olhos se enchem de lágrimas só de pensar o quanto Meishu-Sama deve estar feliz.

Consideramos que o fato de 5.200 membros terem se reunido nesse dia é uma comprovação do quanto Meishu-Sama está feliz.

Esse número, 5.200 participantes, é muito superior à presença dos cultos realizados, no mesmo dia, pela Igreja Izunome, no Solo Sagrado de Atami, e pela MOA Toho no Hikari, no Solo Sagrado de Hakone, superior até mesmo que a soma das presenças de ambos.

As pessoas que se autoproclamam como diretoria executiva da Igreja Messiânica Mundial – Igreja Mãe – alegam de forma unilateral que Kyoshu-Sama e nós, Igreja Mundial do Messias, violamos a doutrina de Meishu-Sama, que realizamos atividades sem nenhuma relação com Meishu-Sama e que eles “expulsaram Kyoshu-Sama e todos nós da Igreja Messiânica Mundial”.

Por mais ilógico que pareça, eles propagam que nós abandonamos a Igreja por conta própria, mas eles mesmos alegam que foram eles quem anulou a investidura de Kyoshu-Sama e rompeu os laços de ligação institucional entre a Igreja Su no Hikari e a Igreja Mãe.

Ficamos na dúvida: será que eles entendem o significado de “abandonar”? Vemo-nos obrigados a pensar que, como eles sabem em seu íntimo sobre a culpa de seus atos, tentam se convencer de que fomos nós que “abandonamos” a Igreja.

Então, gostaríamos de perguntar aos senhores: se Kyoshu-Sama e nós estivéssemos violando a doutrina de Meishu-Sama ou realizando atividades religiosas que não têm nenhuma relação com Meishu-Sama, será que teríamos uma frequência avassaladora no Culto do Início da Primavera, a maior dentre as três Igrejas Filiais da Igreja Messiânica Mundial?

A resposta é óbvia e clara!

Há anos, Kyoshu-Sama determinou que a Imagem da Luz Divina da nossa Igreja – a Igreja Mundial do Messias – seria a Imagem Dai Komyo. Até então, voltávamos nossas orações à Imagem Miroku Oomikami, que não foi escrita por Meishu-Sama, mas era a combinação de duas caligrafias de Meishu-Sama. Em relação a isso, Kyoshu-Sama orientou que o ideal seríamos orarmos a uma imagem escrita por Meishu-Sama.

Além disso, atualmente os membros que se transferiram vindos da Igreja Izunome também oram perante a Imagem Dai Kyomyo, escrita por Meishu-Sama, e não mais perante a Imagem Dai Komyo Shin-Shin, escrita por Nidai-Sama.

Kyoshu-Sama também orientou que fosse entoado o nome divino de Meishu-Sama nas orações como Meshia no Mikami (Senhor Messias), ao invés de Oshie Mioya, cujo sentido é simplesmente “fundador”. Também foi Kyoshu-Sama quem nos orientou a chamar a foto de Meishu-Sama entronizada junto a Imagem da Luz Divina, não de Gosson-ei, termo cujo sentido é simplesmente “respeito a Meishu-Sama”, mas como Goshin-ei, ou Imagem Divina de Meishu-Sama, indicando que Deus está dentro de Meishu-Sama.

Recentemente, também recebemos de Kyoshu-Sama a aprovação para utilizarmos o nome “Igreja Mundial do Messias”, nome esse que o próprio Meishu-Sama deu à sua religião, para o desenvolvimento de nossas atividades religiosas.

Kyoshu-Sama nos guia a retornarmos ao desejo de Meishu-Sama, ao que ele nos legou, e por isso nos orienta acerca da Imagem da Luz Divina, sobre o nome divino de Meishu-Sama, a Imagem Divina de Meishu-Sama e o nome da organização religiosa, fatores de suma importância para o desenvolvimento de nossas atividades religiosas.

As pessoas que se autodenominam “Igreja Messiânica Mundial” propagam que “Kyoshu-Sama fundou uma nova religião totalmente diferente da fundada por Meishu-Sama”, mas esperamos que essas pessoas consigam apresentar evidências que comprovem isso.

Em seus ensinamentos, Meishu-Sama afirmou: “atuar em consonância com o cristianismo e cumprir, de corpo e alma, nossa divina missão de salvar a humanidade”, “a Igreja Mundial do Messias se aproximará muito do cristianismo” e “temos Cristo no Ocidente e Messias no Oriente. A atuação em consonância dessas duas grandes forças fará com que todos os membros, em prol da Paz, batalhem seriamente para que, certamente, seja estabelecida a Paz eterna”. Kyoshu-Sama herda, recebe diretamente a vontade e o sentimento de Meishu-Sama imbuídos nesses ensinamentos. Onde isso está indo contra a doutrina de Meishu-Sama?

Kyoshu-Sama sempre tem Meishu-Sama como modelo e tem orientado que nós, seguidores de Meishu-Sama, também precisamos percorrer o caminho que nos levará a nascer de novo como Messias. Onde há indícios de que Kyoshu-Sama é contra Meishu-Sama?

Aqueles que criticam Kyoshu-Sama alegam, repetidas vezes, o seguinte: “Kyoshu-Sama, nas ocasiões em que estuda o cristianismo e a Bíblia, tem recebido explicações com relação ao ‘nascer de novo’. É com base nisso que Kyoshu-Sama tem orientado. Está afastado de Meishu-Sama. Kyoshu-Sama está contra os ensinamentos”. Então perguntamos: o que eles pensam a respeito de o próprio Meishu-Sama, que reverenciamos como modelo a ser seguido, ter legado para nós as palavras “nascer de novo”?

As pessoas que criticam Kyoshu-Sama nos dizem o seguinte: “Os membros precisam ser devidamente informados que Kyoshu-Sama possui outro nome: Taira Michinari Yoichi”. Em primeiro lugar, temos liberdade sobre o que transmitimos aos membros e, de nossa parte, não temos a mínima intenção de esconder o fato de que Kyoshu-Sama utiliza o nome Taira Michinari Yoichi nos encontros onde são realizados estudos sobre o cristianismo.

Temos muita gratidão e respeito por Kyoshu-Sama fazer bom uso de seu tempo pessoal para estudar, por iniciativa própria, sobre o cristianismo e a Bíblia.

Conforme Kyoshu-Sama tem nos orientado constantemente, Meishu-Sama está vivo no Mundo Espiritual. Ele está bem vivo e ativo. Será que Meishu-Sama não está utilizando Kyoshu-Sama, fazendo com que ele estude o cristianismo e a Bíblia no mundo cristão para que, no Mundo Material, Kyoshu-Sama possa receber de Meishu-Sama ensinamentos que evoluem diariamente?

Dito isso, será que isso nos dá o direito de perseguir Kyoshu-Sama em seus momentos de privacidade, revelando e expondo sem o seu consentimento, o conteúdo que tem sido estudado nessas ocasiões? Não há razão alguma para se cometer um ato tão indecoroso, indigno e hediondo como esse.

Além disso, em relação às frases de Meishu-Sama “atuar em consonância com o cristianismo” e “a Igreja Mundial do Messias se aproximará muito do cristianismo”, aquelas pessoas que se autoproclamam diretores executivos da Igreja Messiânica Mundial escreveram em um de seus textos uma interpretação totalmente incompreensível: “Isso não significa que Meishu-Sama está enfatizando a relação com o cristianismo”. Nota-se nisso um total menosprezo em relação ao sentimento de Meishu-Sama.

Eles também escreveram o seguinte: “Quando se diz atuar em consonância com o cristianismo significa que a Igreja Mundial do Messias realizará a salvação da humanidade, mas, primeiro, faz-se necessário que isso seja feito por um método, procedimento, pelo qual a verdade dos ensinamentos e da salvação por Meishu-Sama se propague no Japão e no oriente. Compreendemos que, se avançarmos a salvação da humanidade dessa forma, conseguiremos contribuir grandiosamente para paz mundial, conciliando com a salvação do cristianismo, que seria a vontade de Meishu-Sama. Não é propriamente um ensinamento no qual a ‘consonância’ é o ponto mais importante”.

Apesar de Meishu-Sama ter dito “atuar em consonância”, eles afirmam que isso não é o ponto mais importante desse ensinamento. Chega a ser inacreditável, pois eles substituem o significado do termo consonância por outro significado: conciliação.

Apesar de Meishu-Sama ter ensinado a “atuar em consonância com o cristianismo”, deve ter algum motivo para o discurso deles ser sempre no sentido de que somos o mal só porque nos empenhamos para atuar em consonância com o cristianismo, avançando exatamente conforme as palavras de Meishu-Sama.

Será que estão insatisfeitos com o fato de se almejar a salvação da humanidade por meio da cooperação entre os seguidores de Meishu-Sama e os cristãos?

Isso só pode ser a interpretação daqueles que consideram a MOA como a cristalização dos Ensinamentos de Meishu-Sama.

Por que aqueles que sequer têm a Igreja Mundial do Messias como identidade religiosa e pregam a diretriz: “seguiremos como a MOA, que não é religião”, conseguem dizer todas essas coisas? Se eles acreditam que a sua interpretação é correta, o certo então seria eles atuarem como religião e, assim como Meishu-Sama o fez, questionar a sociedade sobre o nome Messias. Certamente não somos os únicos a pensar dessa maneira.

Em primeiro lugar, damos total importância ao sentimento pelo qual Meishu-Sama instituiu a Igreja Mundial do Messias e nos empenhamos em prol da sua concretização. A MOA centraliza suas atividades na Associação de Saúde do Grande Japão, que foi criada provisoriamente por Meishu-Sama apenas para fazer frente às severas pressões que sofria por parte dos oficiais de justiça.

Eis o discurso dos dirigentes da MOA: “As abrangentes atividades desenvolvidas pela MOA Toho no Hikari estão alicerçadas no ensinamento ‘Palestra da Cerimônia de Abertura da Associação de Saúde do Grande Japão’, de 15 de maio de 1936, e têm como o objetivo da sua instituição o seguinte: ‘Por exemplo, pessoas ligadas ao cristianismo ou à Tenrikyo hesitarão ao ouvir o termo Kannon […] Até hoje, existia somente um portão da salvação e este era estreito. Agora, temos um portão mais largo e acessível’”. Eles usam isso para declararem que estão fundamentados nas palavras de Meishu-Sama.

Eles dizem que muitos “hesitarão ao ouvir o termo Kannon” e, por isso, foi criado um portão mais largo a acessível. Entretanto, se a Associação de Saúde do Grande Japão era o verdadeiro desejo de Meishu-Sama, por que, então, posteriormente ele mesmo fundou uma organização religiosa cujo nome era Igreja Kannon do Japão, o qual tem o termo Kannon como sua identidade? Além disso, por que será que, tempos depois, Meishu-Sama utilizou o termo Messias no nome da sua religião, o que certamente causaria uma hesitação muito maior que o termo Kannon?

Mas Meishu-Sama ensina claramente que: “Sem alternativas, tive que desenvolver uma terapia popular, chamando-a de Terapia de Purificação” e “Estava camuflando [o Johrei] como terapia popular, dando o nome de Terapia de Purificação”. Até hoje, a MOA Toho no Hikari alicerça suas atividades na Terapia de Purificação, a qual Meishu-Sama disse tê-la usado para “camuflar o Johrei” por se encontrar “sem alternativas”.

As pessoas que atacam Kyoshu-Sama dizem constantemente: “Conforme está nos sagrados ensinamentos”.

Porém, existe uma quantidade muito grande e ampla de Ensinamentos de Meishu-Sama. Dependendo da ocasião ou do local, parecia que ele dizia coisas ao contrário do que ele havia dito anteriormente.

Ignorar o sentimento de Meishu-Sama e extrair somente partes que lhes são convenientes nunca será o mesmo que “conforme está nos sagrados ensinamentos”.

Qual realização foi mais importante para Meishu-Sama: instituir a Igreja Mundial do Messias ou abrir a Associação de Saúde do Grande Japão?

A resposta é óbvia.

Kyoshu-Sama tem buscado de corpo e alma pelo sentimento de Meishu-Sama ao instituir a Igreja Mundial do Messias. Quem acusa Kyoshu-Sama de ter violado a doutrina são as pessoas que alegam que a abertura da Associação de Saúde do Grande Japão é o verdadeiro desejo de Meishu-Sama, e as organizações religiosas de vários países que compactuam com esse pensamento.

Em outras palavras, concluir que Kyoshu-Sama violou a doutrina é o mesmo que cometer o ato temeroso de dizer a Meishu-Sama: “O senhor violou a doutrina”. Será que existe algo mais terrível e arrogante do que isso?

Afirmar perante Meishu-Sama: “Nossas práticas são fiéis aos ensinamentos da época da abertura da Associação de Saúde do Grande Japão” ou “Estamos transmitindo ao mundo a Terapia de Purificação”, provavelmente isso será motivo para Meishu-Sama repreender severamente dizendo: “O que você está dizendo a esta altura?”. Que bom seria se fosse apenas uma bronca. Talvez Meishu-Sama já tenha desistido completamente deles.

Antes de criticarem as palavras de Kyoshu-Sama, é preciso se atentarem para o fato de que as atividades da MOA, que realiza até hoje a Terapia de Purificação, estão afastadas dos ensinamentos, do sentimento e das realizações de Meishu-Sama. Misterioso é o fato de eles não perceberem que tudo na MOA caminha em sentido contrário ao legado de Meishu-Sama.

Se existe uma organização que viola a doutrina, trata-se daquela que ainda enfatiza a época da Associação de Saúde do Grande Japão e pratica a Terapia de Purificação.

Além disso, atualmente as pessoas que se autoproclamam como diretoria executiva da Igreja Messiânica Mundial evitam completamente voltar seus olhos para a questão fundamental relacionada ao cristianismo. Isto é: “Quem é o Messias?”.

A “diretoria executiva da Igreja Messiânica Mundial” afirma o seguinte: “Não há outro Messias senão Meishu-Sama”.

Os judeus aguardam ansiosamente até hoje pelo Messias e milhões de pessoas no mundo inteiro consideram Jesus como sendo o único Messias, mas eles – os tais diretores – afirmam que Meishu-Sama é o único Messias.

Meishu-Sama nos ensina que todos os cristãos se tornarão membros da Igreja Mundial do Messias, mas, assim como o Masaaki-Sama tem nos ensinado constantemente, se prevalecer a lógica deles para concretização desse ensinamento, todos os cristãos terão que dizer: “Nós estávamos errados”, “Jesus Cristo não era Messias”, “Todas as obras de arte inspiradas em Jesus como o Messias estavam erradas”, “O Coro Aleluia, de Handel, não é um coro de louvor a Jesus” e “Tudo o que o cristianismo realizou está errado”. Será que esses diretores realmente acreditam mesmo que vai chegar a esse ponto? Será que eles realmente pensam ser isso o que Meishu-Sama disse acerca de “salvar o cristianismo”?

No entanto, não há outra linha de pensamento além dessa para aqueles que acreditam ser Meishu-Sama o único Messias. É por esse motivo que eles devem acreditar que acontecerá algo nesse sentido.

Até hoje, porém, não se ouve dizer que as pessoas que se autoproclamam como diretoria executiva da Igreja Messiânica Mundial estão difundindo essa fé ao mundo. Eles também não afirmam categoricamente que “Jesus não é o Messias”.

No final das contas, se eles apresentarem o termo Messias, surgirão, assim como foi exposto acima, perguntas que não conseguirão responder ao cristianismo, à sociedade e ao mundo.

Eis o porquê de, até hoje, ninguém ter conseguido difundir a fé tendo o nome Messias na linha de frente, assim como Meishu-Sama o fez. É assim que vieram até hoje escondendo o importante nome Messias que Meishu-Sama nos legou, limitando-se apenas a dizer internamente que “Meishu-Sama é o Messias”.

Não foi outra pessoa senão Kyoshu-Sama quem deu um fim a esse beco sem saída.

Kyoshu-Sama fez o grande anúncio de que “Meishu-Sama é o modelo a ser seguido pela humanidade” e que nós, seguidores de Meishu-Sama, podemos nascer de novo como Messias tendo Meishu-Sama como modelo, afirmando também que esse é o caminho que foi determinado para toda a humanidade.

Ao mesmo tempo em que reconhece Jesus como Messias, ele também tem explicado sobre a verdadeira missão dos cristãos.

Isto sim é a consonância com o cristianismo e o verdadeiro significado de “salvar o cristianismo”.

Durante muitos anos ninguém conseguiu solucionar essa questão relacionada ao sentimento de Meishu-Sama, que havia sido “arquivada”, mas isso foi ressuscitado através de Kyoshu-Sama.

Se o cristianismo for tema de debate, ao invés de se expor teorias vagas, primeiro é preciso pensar de forma concreta sobre temas como: “Quem é o Messias?” e “Como devemos proceder a salvação dos cristãos, que veem Jesus como redentor, salvador e o senhor do perdão – o Messias?”.

No entanto, quem afirma que Meishu-Sama é o único Messias é a ilegítima diretoria executiva da Igreja Messiânica Mundial. E como será que eles pretendem atuar em consonância com o cristianismo daqui por diante? Isso é uma questão que pretendemos observar atentamente.

Em todos os casos, os textos emitidos pelas pessoas que se autoproclamam como diretoria executiva da Igreja Messiânica Mundial, cheios de críticas a Kyoshu-Sama, chegam a ser cômicos. À medida que escrevem tantos textos difamatórios, as fontes de suas citações tornam-se cada vez mais imprecisas, o que evidencia a má intenção no recorte dos trechos elencados.

Kyoshu-Sama diz claramente que o seu foco é DEUS, pois considera ser necessário seguir um ser acima de si próprio, um “ser superior”. No entanto, eles alegam o seguinte: “Esse ser, trata-se de uma pessoa que participa dos encontros cristãos”, e que essa é a prova de que Kyoshu-Sama está traindo Meishu-Sama. Eles querem, a qualquer custo, que seja dessa maneira. Será que eles, alguma vez, confirmaram isso com o próprio Kyoshu-Sama? Será que o neto de Meishu-Sama é uma pessoa que só diz mentiras?

Ao vermos essa postura de distorcer até mesmo uma simples fala de Kyoshu-Sama de forma absurda, visando favorecer sua própria conveniência, sentimos que eles, na verdade, até perceberam que o “ser superior” ao qual Kyoshu-Sama está se referindo é Deus, mas, por não conseguirem admitir isso, não tem mais como voltar atrás.

Caso exista alguém que consiga sentir Meishu-Sama ou a verdade nos textos redigidos por eles, somos obrigados a dizer que se trata de uma pessoa fora do comum. Nas entrelinhas desses textos, é possível notar o caráter daqueles que praticam a espionagem da vida privada das pessoas.

Possivelmente, existem muitas pessoas entre os integrantes – ministros e funcionários – da Igreja Messiânica Mundial, tanto no Japão, como no Brasil e em outros locais que, apesar de demonstrarem uma postura de alinhamento ao sistema organizacional, em seu coração devem ter o seguinte pensamento com relação aos seus diretores: “Se for para ficar produzindo textos sem sentido como esses, que gastem mais tempo para desenvolver a Obra Divina de Meishu-Sama que acham ser a correta”. Entretanto, é praticamente impossível que esse pensamento venha à tona em um sistema organizacional no qual a diretoria é absoluta.

Kyoshu-Sama tem orientado o que é necessário, no momento propício, o que tem estudado de corpo e alma, visando uma evolução ainda maior da nossa fé. Nós temos gratidão por isso.

É fato que Kyoshu-Sama, ao estudar sobre o cristianismo e a Bíblia, sente as convergências entre os Ensinamentos de Meishu-Sama e a Bíblia, bem como a consonância entre Meishu-Sama e Jesus. Está claro aos olhos de qualquer pessoa que esse fato é a representação da própria vontade de Meishu-Sama, que afirmou em seus ensinamentos: “A Igreja Mundial do Messias irá atuar em consonância com o cristianismo e desenvolverá a salvação da humanidade” e “a Igreja Mundial do Messias se aproximará muito do cristianismo”.

Gostaríamos aqui de reforçar para todos o seguinte: indubitável é o fato de que as pessoas que se autoproclamam como “Igreja Messiânica Mundial” praticaram o ato da espionagem a Kyoshu-Sama – espreitaram, gravaram áudios e tiraram fotos, tudo de forma clandestina.

Isso foi, de fato, decidido e realmente colocado em prática por pessoas que se dizem seguidores de Meishu-Sama. São pessoas que, na prática, solicitaram a espionagem para uma agência de detetives. Além disso, tudo foi pago com o donativo feito pelos membros.

Quem espionou Kyoshu-Sama, neto de Meishu-Sama, são as pessoas que se autoproclamam como “Igreja Messiânica Mundial”.

Nem sequer é preciso dizer, mas isto é um grande desvio do que Meishu-Sama ensina sobre a “construção do Paraíso Terrestre”. Afinal, o mundo onde se permite a realização de uma espionagem jamais será um Paraíso Terrestre.

Também não é necessário dizer que isso é um grande desvio do que Meishu-Sama ensina sobre “amor altruísta”. Afinal, o ato de espionar outra pessoa é, por si só, a falta de amor ao próximo.

Também não é necessário dizer que isso é um grande desvio do que Meishu-Sama ensina sobre “ordem e respeito”. Afinal, espionar os momentos de privacidade de Kyoshu-Sama pode ser considerado o mesmo que um enorme desprezo, tanto pela divina ordem – Meishu-Sama, Kyoshu-Sama e os membros – como pelo respeito ao semelhante.

E não é necessário dizer que isso mostra um total menosprezo pela própria pessoa de Meishu-Sama. Kyoshu-Sama é neto de Meishu-Sama. Será que essas pessoas realmente acreditam na possibilidade de Meishu-Sama ficar feliz ou aceitar que seu neto seja tratado dessa forma? As pessoas que possuem netos, ao se colocarem na mesma posição e pensarem como avós, vão entender que Meishu-Sama nunca ficaria feliz com isso.

Além disso, para Meishu-Sama, quem está sendo espionado e atacado é Kyoshu-Sama, seu próprio neto, que está buscando de corpo e alma o sentimento imbuído na sua afirmação de que a Igreja Mundial do Messias irá “atuar em consonância com o cristianismo” e “a Igreja Mundial do Messias se aproximará muito do cristianismo”.

Essas atitudes, essas posturas, independentemente das razões, são injustificáveis. Não obstante, as pessoas que se autoproclamam como diretoria executiva da Igreja Messiânica Mundial, e que cometeram a espionagem, para justificar seus atos, só tiveram um caminho: criaram o argumento fictício de que “Kyoshu-Sama está violando a doutrina de Meishu-Sama”, só porque ele tem relacionamento com pessoas do cristianismo, como se isso fosse um enorme crime. Mas se estudarem os Ensinamentos de Meishu-Sama, vão ver que originalmente não há problema algum nisso. É só isso e nada mais.

A partir do momento que alguém passa a tentar justificar uma espionagem, isso significa que, como pessoa de fé, ela já chegou ao seu fim.

As pessoas que se autoproclamam como diretoria executiva da Igreja Messiânica Mundial, por meio de inúmeros textos de teor opressivo, tentam a qualquer custo tachar as orientações de Kyoshu-Sama como algo “diferente dos ensinamentos” ou alegar que “esse ou aquele ponto difere dos ensinamentos”.

Os Ensinamentos de Meishu-Sama, mesmo aparentando terem sido escritos em uma linguagem simples, na verdade, são extremamente profundos; não é tão fácil compreendê-los e, mesmo lendo-os centenas de vezes, não é fácil assimilar sua profundidade.

Devemos dizer que, acerca dos Ensinamentos de Meishu-Sama, eles – os tais diretores – demonstram ter a postura fútil de se basear em interpretações alicerçadas apenas na própria compreensão, gerando críticas contra as orientações de Kyoshu-Sama.

Perguntamos novamente aos senhores: se as orientações de Kyoshu-Sama estivessem mesmo, afastadas dos Ensinamentos de Meishu-Sama, assim como é argumentado por eles, será que tantos membros teriam participado do Culto do Início da Primavera da Igreja Mundial do Messias, em número superior ao total somado de participantes nos cultos da Igreja Izunome e da MOA Toho no Hikari, como de fato aconteceu?

Isso jamais teria acontecido.

Não conseguimos ficar sem pensar que, ao criticarem Kyoshu-Sama, na prática eles estão insultando a fé que os senhores membros professam.

Se eles querem debater sobre ensinamentos, primeiro eles devem, acima de tudo, analisar se o ato de cometer uma espionagem está em concordância com os ensinamentos.

Não importa quantos textos eles venham a produzir ou quantos ensinamentos eles venham a citar em seus textos, pois eles não chegarão a lugar algum enquanto não resolverem essa questão.

E é óbvio que todas e quaisquer atitudes que eles estão tomando agora, não estão alinhadas aos Ensinamentos de Meishu-Sama.

A nossa maneira de pensar é a seguinte: ao invés de se usar os ensinamentos em discussões vagas e sem sentido, deve-se colocá-los em prática no cotidiano.

Por mais que eles tentem criar uma boa imagem de si próprios, e mesmo que tentem mostrar seriedade nos debates sobre os Ensinamentos de Meishu-Sama, ainda assim, eles ficarão a vida toda sem conseguir escapar do fato de terem admitido que cometeram uma espionagem.

O que espera por eles no futuro são dias em que tentarão encobrir isso; dias em que tentarão justificar o ato criminal que cometeram no intuito de convencer a si mesmos. Enfim, o que espera por eles no futuro é apenas terem que se arrepender.

Há mais um ponto que gostaríamos de transmitir aos senhores.

O atual “Kyoshu-Sama” para aqueles que se autoproclamam como “Igreja Messiânica Mundial” é o Sr. Nobuyuki Watase a quem deram o nome de “Nobuyuki Okada”, que nem sequer possui ligação consanguínea com Meishu-Sama e é um pesquisador de hinduísmo, professor emérito da Universidade Tokai e diretor do centro científico de saúde da fundação MOA.

Repetimos: o atual “Kyoshu-Sama” da “Igreja Messiânica Mundial” é o Sr. Nobuyuki Watase a quem deram o nome de “Nobuyuki Okada” – um pesquisador de hinduísmo, professor emérito da Universidade Tokai e diretor do centro científico de saúde da fundação MOA.

Ou seja, isso significa que os membros ligados à Igreja Messiânica Mundial do Brasil, Portugal, Angola e outros países têm como seu Líder Espiritual, Kyoshu-Sama, o Sr. Nobuyuki Watase ou “Nobuyuki Okada” – um pesquisador de hinduísmo, professor emérito da Universidade Tokai e diretor do centro científico de saúde da fundação MOA.

Trata-se de “vossa excelência Nobuyuki Watase, que passou a se chamar Nobuyuki Okada, o Kyoshu-Sama da Igreja Messiânica Mundial”.

Melhor dizendo, “vossa excelência Nobuyuki Okada, o Quinto Líder Espiritual, Kyoshu da Igreja Messiânica Mundial”.

Tamanha estranheza nem sequer precisa de mais explicações, mas, levando-se em consideração inúmeros fatores, parece que aqueles que se autoproclamam como “Igreja Messiânica Mundial” no Japão, Brasil e em outros lugares tentam esconder esse fato dos membros do mundo inteiro.

Se eles são capazes de estufar o peito, achando que seus feitos estão corretos, o certo não seria eles sentirem orgulho disso?

Digamos que aqui também é possível notar a postura de quem está com peso na consciência, devido aos atos que cometera.

O mesmo pode ser dito quando eles “camuflam” a espionagem, chamando-a de “investigação”. Se eles realmente acreditam, do fundo do coração, que as atitudes que cometeram estão corretas, não há o porquê de escondê-las dos membros. O correto é sentirem orgulho de seus feitos.

Por se tratar de devotos de Meishu-Sama, assim como nós, sentimo-nos sinceramente desapontados com a atual postura deles.

Assim sendo, qual é a organização religiosa, o verdadeiro corpo de Meishu-Sama, que, atualmente, herda o seu sentimento?

Seriam as inúmeras dissidências que nem sequer reconhecem Nidai-Sama e Sandai-Sama? Ou será que seria a “Igreja Messiânica Mundial”, que sujou as próprias mãos ao cometer o ato criminal de espionagem, e que tem como Líder Espiritual, seu “Kyoshu-Sama”, o Sr. Nobuyuki Watase, pesquisador de hinduísmo, que ganhou o nome de “Nobuyuki Okada”?

Ou, será que essa organização não seríamos nós, a Igreja Mundial do Messias, que atua sob a orientação de Kyoshu-Sama, que faz parte da linhagem consanguínea de Meishu-Sama? Não seria esta Igreja que leva à sociedade o nome que Meishu-Sama determinou para sua religião e, conforme o desejo de Meishu-Sama, almeja servir na Obra Divina que concretizará a consonância com o cristianismo para salvação da humanidade e objetiva unicamente seguir os passos de Meishu-Sama que é “nascer de novo”?

A resposta é óbvia e clara!

O fato de, no Culto do Início da Primavera, termos tido uma participação que superou de forma surpreendente as outras duas Igrejas, que aprovam a espionagem, é a prova disso.

Acreditamos que Meishu-Sama continuará nos transmitindo, daqui para frente também, o seu verdadeiro desejo através da Igreja Mundial do Messias.

Nós, a Igreja Mundial do Messias, somos o verdadeiro corpo de Meishu-Sama. Precisamos reconhecer a grandeza dessa responsabilidade e sentir orgulho disso.

É impossível que as pessoas que atualmente se autoproclamam como “Igreja Messiânica Mundial” venham a ser o verdadeiro corpo de Meishu-Sama, pois cometeram o ato desumano de espionagem, algo que segue em sentido contrário a tudo que Meishu-Sama nos deixou.

Por mais que eles digam: “Nós possuímos os Solos Sagrados”, o único motivo de orgulho para eles é a “matéria”.

Aqueles que admitem ter cometido uma espionagem, ou mesmo aqueles que aprovam esse ato, jogaram fora todo o sentimento de respeito a Deus, a reverência em louvor a Meishu-Sama, a consideração para com Kyoshu-Sama, que é quem herda a sagrada obra de Meishu-Sama, e a compaixão ao próximo, sentimentos esses que são o que há de mais importantes para uma pessoa de fé.

Meishu-Sama compôs os seguintes salmos:

Para alguns, sua única esperança está nas coisas terrenas. / Toda vez que me encontro com pessoas como essas, ó Deus, / Lembro-me de quão preciosos são aqueles que O conhecem!

Ó Deus, a hora chegou! / A hora em que todas as pessoas no mundo / Perceberão a tolice de confiar somente naquilo que é visível!

Ó Deus, / Desventurados são aqueles que estão presos ao que é visível, a matéria, / E se esqueceram da alma que é invisível!

A felicidade escapará! / Por mais que nos esforcemos em contar com coisas visíveis / E delas se apossar, / A felicidade escapará!

Eles, que se apegam à matéria, precisam se preocupar como será daqui para frente, como vai ser seu futuro, sua decadência.

Certamente eles dirão: “Estão querendo dizer que o Solo Sagrado no qual está imbuído o sentimento e sangue de Meishu-Sama é ‘matéria’?”. Também irão dizer: “É através de nós, administradores dos Solos Sagrados, que Meishu-Sama está atuando”.

Gostaríamos de expressar claramente o que pensamos: não há como Meishu-Sama estar vivo e atuando dentro de pessoas que admitem ter cometido uma espionagem ou naquelas que aprovam esse tipo de crime, e é impossível que o Solo Sagrado administrado por essas pessoas cumpra com a missão de um Solo Sagrado, conforme o desejo de Meishu-Sama. Ou seja, não há como pessoas, tanto as que admitem ter cometido, como as que aprovam uma espionagem, virem a ser o verdadeiro corpo de Meishu-Sama. Isto é incontestável.

Aceitar as pessoas que admitem ter cometido uma espionagem, um ato criminal e desumano, como sendo o verdadeiro corpo da fé em Meishu-Sama é uma falta de respeito para com Meishu-Sama, que tentou de corpo e alma nos guiar rumo a Deus e ao bem da humanidade.

Naturalmente, desejamos que as pessoas que atualmente se autoproclamam como diretoria executiva da Igreja Messiânica Mundial, pessoas que cometeram uma espionagem, façam uma reflexão verdadeira e se arrependam. Desejamos de todo coração que eles retornem ao verdadeiro caminho da fé em Meishu-Sama.

Eis uma das razões pelas quais no tribunal defendemos que “A Igreja Messiânica Mundial Igreja Su no Hikari ainda é uma Igreja Filial da Igreja Messiânica Mundial”.

Esperamos sinceramente que nossos irmãos de fé, companheiros com os quais atuamos juntos no passado, sejam de alguma forma, salvos e encaminhados ao bem.

Desejamos, do fundo do coração, salvar a Igreja Messiânica Mundial.

O motivo pelo qual abrimos um processo judicial é para salvar a Igreja Messiânica Mundial.

O que mais nos entristece é saber que inúmeros membros ainda não sabem da verdade: membros ligados à MOA Toho no Hikari, que cometeu a espionagem, e membros da Igreja Messiânica Mundial do Brasil, de Portugal e de outros países, ligados à Igreja Izunome, que compactua com a espionagem.

Queremos, a qualquer custo, salvar os membros que estão ligados às organizações que praticam ou aprovam um ato desumano e vergonhoso.

Nosso desejo é, na medida do possível, transmitir a verdade aos muitos membros desconhecedores da verdadeira essência da organização religiosa à qual estão ligados, trazendo-os de volta ao correto caminho da fé em Meishu-Sama e livrá-los da destruição.

Independentemente de vencermos ou perdermos nos tribunais, nossas atividades religiosas não serão afetadas.

Mesmo que, supostamente, venhamos a perder, caminharemos com honestidade e orgulho por um novo caminho, cientes de que estamos correspondendo ao verdadeiro desejo de Meishu-Sama. Além do mais, é certo que Meishu-Sama nunca permitirá o desenvolvimento de atividades religiosas junto a pessoas que admitem ter cometido uma espionagem. Também é certo que ele jamais permitirá a realização de atividades religiosas em uma organização excêntrica que tem o Sr. Nobuyuki Watase como “Kyoshu-Sama”, liderada por pessoas que cometeram um ato criminal.

A autoproclamada diretoria executiva da Igreja Messiânica Mundial, mesmo praticando atos desumanos e mesmo tendo como Kyoshu (Líder Espiritual) uma pessoa sem qualquer relação com Meishu-Sama, acha que vai poder justificar seus próprios atos dizendo: “Nós temos os Solos Sagrados; basta termos os Solos Sagrados”, e assim imagina que muitos membros irão se reunir ao seu redor.

Entretanto, Meishu-Sama preservou seus verdadeiros membros, pessoas que acreditam no invisível e valorizam a justiça.

A maioria desses membros não tem nada que a mantenha presa a um Solo Sagrado “oco”, a um Solo Sagrado onde o legítimo Kyoshu-Sama, que herda a sagrada obra de Meishu-Sama, não está presente.

Talvez isto seja incompreensível para aqueles que se apegam somente àquilo que é visível. Porém, para nós isso é tão óbvio que não vemos outra escolha a ser feita.

Independentemente de vencermos ou perdermos nos tribunais, nosso futuro é promissor e suas portas estão totalmente abertas. Por quê? Porque já estamos percorrendo o caminho alicerçado num sistema organizacional sólido como uma rocha, junto a Kyoshu-Sama, que herda o sentimento de Meishu-Sama, e seu sucessor, o Masaaki-Sama.

Entretanto, se as pessoas que atualmente se autoproclamam como Igreja Messiânica Mundial vencerem nos tribunais, a “Igreja Messiânica Mundial” se afastará definitivamente do Kyoshu-Sama que recebe o sentimento de Meishu-Sama e é evidente que ela será levada a uma situação irreversível e, consequentemente, à sua triste decadência.

Por isso, pensem bem: a última chance para que a Igreja Messiânica Mundial seja salva é a derrota da sua ilegítima diretoria executiva para nós nos tribunais.

Atenciosamente,

 

Keiichiro Narii
Presidente Mundial
Igreja Mundial do Messias

 

Michio Shirasawa
Vice-presidente

 

Yutaka Kawatani
Vice-presidente

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