Nós disciplinamos cada pessoa má, uma após a outra

 
Meishu-Sama

 
Quando eu escrevo assim, muitos de vocês podem pensar: “Oh, Meishu-Sama. Embora sejas um homem religioso, tu és muito impiedoso”. Mas, na verdade, não há problema caso isso seja visto do ponto de vista de Deus. A verdade é esta: a vontade de Deus é salvar o bem não importa como, mas Ele não tem nenhuma misericórdia pelo mal. (…) Minha política é disciplinar cada pessoa má, uma após a outra. Afinal, acredito que é assim que uma verdadeira pessoa religiosa deve ser.

“Eu disciplino pessoas más”, 20 de fevereiro de 1952

 
Kyoshu-Sama

 
Membro: Acho que o senhor, Kyoshu-Sama, também sentiu, mas nós, membros, ficamos muito gratos por ter tido a oportunidade de nos encontrarmos pessoalmente com o senhor hoje. Assim sendo, será que posso perguntar ao senhor, Kyoshu-Sama, por que agora o senhor não pode mais comparecer aos cultos? (A Igreja Izunome aprovou o ato de seguir e filmar secretamente Kyoshu-Sama, cometido pela MOA Toho no Hikari. Desde então, Kyoshu-Sama tem se abstido de comparecer aos cultos realizados pela Igreja Izunome.)

 
Kyoshu-Sama: Sinceramente, eu também quero participar dos cultos e ver todos vocês lá. Eu realmente quero. E eu sinto muito por estar fazendo vocês se preocuparem dessa maneira.

Então, você gostaria de saber por que eu não posso comparecer aos cultos agora, certo? Como você sabe, a Igreja Izunome aprovou o ato de seguir e filmar secretamente minha esposa e eu. Não é só isso. Eles também têm disseminado a todos vocês, com certos objetivos, informações imprecisas que obtiveram daquele ato cometido. E eles nem sequer consultaram ou confirmaram comigo antecipadamente quanto à validade das informações que eles tinham. Isso é algo que não deve ser tolerado, ou melhor, que nunca deve ser tolerado.

Eis o porquê de, no momento, eu não estar podendo participar dos cultos; eu não me sinto seguro. Ao mesmo tempo, se eu comparecer aos cultos realizados pela Igreja Izunome, isso significará que estou aprovando o ato de seguir e filmar secretamente alguém.

Se eu reconhecer esse tipo de ato ou reconhecer a organização que aprova esse tipo de ato, isso significa que estarei aprovando esse tipo de ato sendo cometido contra os membros ou ministros. Portanto, pelo bem dos senhores também, eu não posso comparecer aos cultos. (…)

É verdade que Deus já perdoou todos os nossos pecados. Mas isso não significa que devemos reconhecer esses tipos de atos neste mundo. Algumas pessoas podem pensar que, uma vez que tudo está perdoado, elas podem fazer qualquer coisa; que elas podem cometer qualquer crime. Acho que os senhores conseguem ver o quão errado é esse tipo de pensamento.

23 de novembro de 2017
Encontro com Representantes de Membros

 
Masaaki-Sama

Na realidade, a MOA Toho no Hikari ainda não se desculpou com Kyoshu-Sama e sua esposa por terem seguido e filmado secretamente eles. É desnecessário dizer que eles ainda não se arrependeram de suas ações.

Eles podem muito bem ainda estar fazendo algo secretamente contra Kyoshu-Sama e sua esposa, ou até mesmo contra mim, agora mesmo. Afinal, eles ainda não disseram nada a Kyoshu-Sama sobre terem parado suas investidas contra ele. Não sabemos se eles ainda estão fazendo ou se eles farão de novo. “Será que eles ainda estão nos seguindo secretamente?”: a MOA Toho no Hikari ainda está submetendo Kyoshu-Sama e sua esposa, minha mãe, a esse tipo de carga psicológica até hoje.

O fato de ainda não terem se desculpado significa que eles acham que conseguem justificar o ato de seguir e filmar secretamente alguém, certo?

Bom, eles serão presos pelo que fizeram? Talvez não. Talvez nem cheguem a ser detidos por suas ações. Eis o porquê de eles acharem que suas ações são justificáveis, certo? “Não seremos presos por causa disso, portanto, o que estamos fazendo é aceitável”: é assim que eles pensam, certo? Mas deixem-me lhes dizer o seguinte: como seguidores de Meishu-Sama, eles estão fora. O que eles fizeram é inaceitável.

Culto do Paraíso Terrestre da Igreja Mundial do Messias
12 de junho de 2021

 
Publicado na Revista Glória, N.º 19, 1º de agosto de 2021