A reencarnação não existe. Isso não existe.

 
Meishu-Sama

 
Devo lhes dizer que não é reencarnação. Pelo contrário, eu nasci de novo.

“O Ápice das Sagradas Palavras”
5 de junho de 1954

 
Kyoshu-Sama

Devo dizer que os japoneses estão muito acostumados com a ideia de reencarnação. Originalmente, isso veio para o Japão através do budismo e agora se tornou bastante normal para nós, não acham?

“Na minha próxima vida quero ser isso ou aquilo”. Vocês não dizem coisas como esta? Não? “Eu serei assim na minha próxima vida” ou “Eu fui isso ou aquilo na minha vida passada”. Pessoas falam sobre coisas como essas na televisão como se fossem verdade, não falam?

Talvez lhes perguntem o seguinte: “Você quer se casar com a mesma pessoa na próxima vida?” [risos]. Não é assim que os japoneses falam, como se a reencarnação fosse um fato?

Mas Meishu-Sama está dizendo que não é reencarnação. Não sou eu quem está dizendo isso: é Meishu-Sama.

Como já mencionei inúmeras vezes, após receber o derrame cerebral, Meishu-Sama anunciou o nascimento do Messias em 5 de junho de 1954 e disse: “Fala-se sobre o nascimento do Messias, pois o Messias nasceu. Não são somente palavras. Isto é um fato”. Aqui, atentem para como ele se expressa: “Não são somente palavras. Isto é um fato”. A seguir, ele diz: “Eu próprio fiquei surpreso”. Meishu-Sama está dizendo que ele próprio ficou surpreso. Depois, ele diz: “Devo lhes dizer que não é reencarnação. Pelo contrário, eu nasci de novo”.

Repito. Meishu-Sama disse: “Eu próprio fiquei surpreso”. Não presumimos que Meishu-Sama sabe de tudo? Para mim, Meishu-Sama ter dito que ficou surpreso é algo inimaginável. Ficar surpreso significa ficar chocado, certo? Então, Meishu-Sama ficou chocado. Ele ficou chocado, mas não recusou o que o chocou. Pelo contrário, ele aceitou. O que ele aceitou? Ele aceitou que não era reencarnação, mas nascer de novo.

Agora, não queremos ser seus verdadeiros seguidores? Se sim, quando Meishu-Sama diz: “Eu próprio fiquei surpreso. Devo lhes dizer que não é reencarnação. Pelo contrário, eu nasci de novo”, a única escolha que nos resta é aceitar humildemente essas palavras de Meishu-Sama como elas são, não é? Esse deve ser o nosso ponto de partida, não deve?

Existem muitas outras organizações religiosas na sociedade, e tenho certeza de que muitas delas acreditam na reencarnação, em especial, aquelas que pertencem ao budismo. Se vocês gostam de reencarnação, podem se juntar a elas. Mas, bem, nós não somos seguidores de Meishu-Sama?

E sabem o que eu decidi? Tomei a decisão de aceitar o que Meishu-Sama está nos mostrando, assim como é. Sinto que, uma vez que vocês também tomarem essa decisão, Meishu-Sama ensinará mais para vocês.

Acho que isso também se aplica em tudo mais. Na escola, os professores não podem prosseguir para a próxima explicação a menos que os alunos correspondam de alguma forma, não é mesmo? Se os alunos disserem: “Eu entendi”, os professores naturalmente vão querer ensinar algo mais, algo novo. Mas se os alunos ficarem quietos, olhando para baixo, os professores não saberão o que dizer para eles, certo?

Eis porque é importante primeiro aceitar o que Meishu-Sama está nos mostrando. Se fizermos isso, ele pode nos ensinar um pouco mais.

Então, vocês vão tomar essa decisão ou não?

Encontro de Membros de Quioto
19 de agosto de 2019

 
Masaaki-Sama

 
Kyoshu-Sama está nos ensinando que não existe reencarnação. Meishu-Sama não nos ensinou isso? Ele o fez. Meishu-Sama disse: “Não é reencarnação. Pelo contrário, eu nasci de novo”. E nós não estamos tentando ser unos a Meishu-Sama e nascer de novo? Se a resposta for sim, como podemos dizer que a reencarnação existe quando Meishu-Sama a negou claramente?

“Ordem”, Culto pela Farta Colheita
1º de março de 2021

 
Publicado na Revista Glória, N.º 23, 1º de dezembro de 2021

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