Parabéns pelo Culto às Almas dos Antepassados da Igreja Mundial do Messias realizado hoje.

Primeiramente, gostaria de agradecer toda a equipe do Hotel Hilton Fukuoka Sea Hawk, pois o culto de hoje só pôde ser realizado graças à compreensão, colaboração e consideração especiais que recebemos. Expresso aqui, portanto, minha mais sincera gratidão a todos os funcionários do hotel. Muito obrigado.

Meishu-Sama nos ensinou o seguinte: “As pessoas que estão vivas atualmente devem saber que elas não existem por conta própria, mas que estão conectadas e são a extensão de seus antepassados. Em outras palavras, um indivíduo é a soma total de seus inúmeros antepassados”.

Meishu-Sama está dizendo que é vital para nós sabermos que nós somos a extensão de nossos antepassados.

Ser a extensão de nossos antepassados significa que nós e nossos antepassados estamos conectados por uma única linha contínua e sem interrupção.

Nós herdamos toda a informação genética da humanidade, que nos foi transmitida através de todos os nossos antepassados, a começar pelo nosso pai e mãe.

Jamais podemos ser separados de nossos antepassados.

Nós e nossos antepassados estamos unidos, somos um só corpo com Deus, através do nome Messias que é o filho de Deus, por meio desse santíssimo nome.

Nossos antepassados, como sendo uma existência una em um só corpo conosco, estão vivos ainda hoje dentro de nós.

Eles estão vivos dentro das células do nosso corpo, dentro da nossa consciência.

Entretanto, uma vez que não podemos ver o corpo físico ou a forma dos nossos antepassados, é possível que tenhamos acreditado por muito tempo que nossos antepassados viviam em algum lugar diferente do mundo onde vivemos agora. É possível que tenhamos acreditado por muito tempo que eles foram para um determinado lugar depois que morreram, com a noção de que esse “determinado lugar” era o chamado Mundo Espiritual. Será que não trancamos nossos antepassados nesse determinado lugar, no chamado Mundo Espiritual?

Nós cometemos o pecado de fazer com que a vida eterna de Deus se tornasse a nossa vida, uma vida visível, acreditando que somente essa vida limitada era a vida.

Acreditávamos que somente a respiração visível, a respiração limitada, era a respiração.

Dessa maneira, acabamos nos afastando da vida eterna, criamos o mundo da morte e prendemos nós mesmos à noção da morte.

O Senhor Deus preencheu abundantemente toda a criação com Sua respiração e vida eternas e, portanto, o mundo da morte não pode existir e ele não existe para Deus.

Fomos nós, seres humanos, que criamos o mundo da morte.

A fim de expiar e perdoar o nosso pecado de termos criado o mundo da morte e para nos libertar da noção do mundo da morte e nos ressuscitar na vida eterna, Deus enviou Jesus ao mundo.

Jesus foi crucificado na cruz em nosso lugar, implorou a Deus pelo perdão dos pecados por nós e, para interceder seres ignorantes como nós a Deus, entregou sua alma e sangue a Deus.

Ao fazer com que esse sangue ofertado por Jesus se tornasse o sagrado sangue expiatório, Deus não só perdoou todos os antepassados e todos nós, como também, para trazer a salvação para toda humanidade, Ele ressuscitou Jesus do mundo dos mortos, concedeu-lhe a vida eterna e fez com que Jesus se tornasse o filho de Deus, o Cristo, o Messias.

Ao ressuscitar Jesus, Deus nos libertou – nós que estávamos presos à morte – e abriu o caminho para alcançarmos a vida eterna.

Deus fez com que nós também sejamos capazes de cumprir o compromisso firmado com Ele, o compromisso de nascermos de novo como filhos de Deus, cujo nome é Messias, tornando-nos seres que vivem eternamente.

Nós sentimos que havíamos herdado não somente as características positivas de nossos antepassados, mas também suas características negativas. Embora essas características negativas tenham sido formadas como o resultado de todos os pecados cometidos contra Deus por nossos antepassados ao longo de gerações, eles, sem exceção, já receberam o perdão de Deus devido ao sangue expiatório que Jesus Cristo ofereceu.

O fato de sentirmos essas características negativas de nossos antepassados significa que temos o dever de reconhecer que recebemos o perdão por tudo isso e que devemos entregar essa sensação a Deus, a fim de que sejam recebidas por Ele, como sendo a glória da Sua sagrada obra de salvação.

Deus ter nos concedido o Seu perdão significa que Ele colocou um ponto final na maneira com que a humanidade viveu e pensou até hoje, fazendo com que tudo isso se torne algo novo, e nos acolheu dentro de uma etapa da criação completamente nova que consiste em fazer com que cada um de nós se torne um filho de Deus.

A grandiosa transição dessa etapa da criação foi consumada há dois mil anos.

Essa grandiosa transição é uma sagrada obra para toda a criação e para tudo o que existe sobre a superfície terrestre, ou melhor, é uma sagrada obra para o próprio Senhor Deus. Portanto, não podemos deixar que essa sagrada obra acabe sendo simplesmente algo que ocorreu no passado, há dois mil anos.

Deus, que vive por toda a eternidade, avança Sua interminável obra de criação dentro de nós.

Ele está realizando Sua grandiosa obra de criação ao unir tudo o que aconteceu no passado e acontecerá no futuro ao “agora” de cada um de nós.

Meishu-Sama não fez com que essa grandiosa transição se tornasse um acontecimento do passado ocorrido há dois mil anos. Em vez disso, ele a reconheceu em suas Sagradas Palavras pela expressão “Transição da Noite para o Dia” e, ao reconhecer perante Deus os pecados que carregava consigo, atingiu a convicção de que estava livre desses pecados.

Meishu-Sama recebeu a expiação por Jesus com todo o seu corpo, tornou-se alguém cujo pecado foi perdoado e nasceu de novo como o filho de Deus, o Messias. Ele se tornou alguém que vive eternamente.

Nós também precisamos seguir os passos de Meishu-Sama e, primeiramente, reconhecer os pecados que carregamos conosco.

Como vocês podem receber o perdão de Deus, sem admitir o pecado que carregam consigo?

Assim como Meishu-Sama, temos que acreditar na expiação por Jesus e dizer a Deus: “Agora, recebo o sagrado sangue expiatório com tudo o que existe”. Se assim o fizermos, Deus considerará todos nós e todos os antepassados, que são unos a nós em um só corpo, como seres cujos pecados foram perdoados, considerando também que nós e todos os antepassados são seres que trilham o caminho que leva ao nascer de novo.

Logo mais, ao término do culto realizado hoje, entoarei o “Regresso dos espíritos”, juntamente aos senhores.

Muitos de nossos antepassados, que estão dentro de nós, sempre estão nos dizendo que eles querem regressar ao Paraíso, onde está a fonte da Luz e da vida.

Fomos enviados à Terra e fomos levados a conhecer o nome Messias para que pudéssemos comunicar essas vozes de nossos antepassados para Deus.

Vamos, portanto, reconhecer que todos os antepassados da humanidade – antepassados paternos e maternos – vivem dentro de nós. Com isso, vamos dizer a Deus: “Ó Deus, em nome do Messias, regresso ao Paraíso que existe no centro da minha consciência junto a muitos antepassados, como seres que foram expiados e perdoados. Seja feita a Vossa vontade”.

Ao mesmo tempo, vamos determinar em nosso coração que serviremos, com todos os nossos antepassados, na divina obra de criação que revive tudo e torna tudo novo, através da nossa expiração e inspiração, da nossa inspiração e expiração!

Em nome do Messias, atribuo toda a glória, autoridade e bênçãos a Deus, que nos permite servir dessa maneira em Sua sagrada obra.

Muito obrigado.

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