O esplendor da glória do Senhor – a grande celebração de um dia santo mundial
“Culto do Nascimento do Messias”
Assim como informamos aos senhores recentemente no texto “Acerca dos Dias Santos da nossa Igreja”, a partir deste ano, as três grandes celebrações cristãs – a Páscoa, o Pentecostes e o Natal – serão consideradas dias santos da nossa Igreja, assim como o dia 15 de junho, data em que Meishu-Sama recebeu a revelação da Transição da Noite para o Dia e celebrou a Cerimônia Provisória da Comemoração do Nascimento do Messias, e o dia 23 de dezembro, data em que é celebrado o nascimento de Meishu-Sama, e outras celebrações litúrgicas.
Ao mesmo tempo, acerca do Culto do Natalício de Meishu-Sama que será celebrado no final deste ano, informamos que, pela primeira vez na história da Igreja, também celebraremos o Natal, que celebra o nascimento de Jesus Cristo.
Por assim ser, com relação ao Culto do Natalício de Meishu-Sama deste ano, definimos que a sua nomenclatura será “Culto do Natalício de Meishu-Sama e do Natal de Jesus Cristo” e, basicamente, essa nomenclatura será adotada para os próximos anos.
Para o culto deste ano de 2022, ano do 140.º aniversário do nascimento de Meishu-Sama, definimos adotar a seguinte nomenclatura:
Culto do Natalício de Meishu-Sama e do Natal de Jesus Cristo
Cerimônia Especial de Comemoração pelo
140.º Aniversário do Nascimento de Meishu-Sama
Desejamos, portanto, junto aos membros do mundo inteiro, celebrar tanto o nascimento de Meishu-Sama quanto o nascimento de Jesus Cristo neste culto.
No dia 15 de junho deste ano, 68 anos após Meishu-Sama ter celebrado a Cerimônia Provisória da Comemoração do Nascimento do Messias, no dia 15 de junho de 1954, celebramos com os senhores a Cerimônia Especial de Comemoração do Nascimento do Messias. Meishu-Sama disse que “a Igreja Mundial do Messias se aproximará muito do cristianismo”, que a Igreja Mundial do Messias deseja “atuar em consonância com o cristianismo (…) para cumprir, de corpo e alma, sua divina missão de salvar a humanidade e conduzi-la na direção correta” e que “temos Cristo no Ocidente e Messias no Oriente. A atuação em consonância dessas duas grandes forças fará com que todos os membros, em prol da paz, batalhem seriamente para que, certamente, seja estabelecida a paz eterna”. Não há alegria maior do que termos firmado, juntos, perante Meishu-Sama, o compromisso de servirmos de corpo e alma para corresponder a esse sentimento.
Acerca do culto que é celebrado no dia 15 de junho, pensamos a respeito de qual seria a melhor nomenclatura para ser adotada a partir do próximo ano.
Nós, ao longo de muitos anos, demos o nome de “Culto do Paraíso Terrestre” para o culto que é celebrado nessa data. Mas, na verdade, Meishu-Sama nunca utilizou, uma vez sequer, a nomenclatura “Culto do Paraíso Terrestre”.
A última cerimônia litúrgica celebrada no dia 15 de junho sob a liderança de Meishu-Sama foi a Cerimônia Provisória da Comemoração do Nascimento do Messias.
Acerca do termo Paraíso Terrestre, Meishu-Sama escreveu as caligrafias “O Paraíso Terrestre existe no meu coração” e “O Paraíso existe no centro do meu coração”. Além disso, nas Sagradas Palavras “Características peculiares da salvação pela nossa Igreja”, Meishu-Sama disse que “a fim de salvar as pessoas ao Paraíso, vocês devem primeiro subir ao Paraíso e se tornarem habitantes dele. Então vocês poderão puxar todos ao Paraíso e trazer eles à salvação”. Ele também disse que “é mais do que claro que a vontade de Deus é fazer uma cópia do Paraíso como o primeiro passo para a construção do Paraíso Terrestre. Mas deixem-me dizer isto: não são somente cópias, mas cada ser humano também precisa se tornar um habitante do Paraíso, ou melhor, chegou o momento em que cada ser humano pode se tornar seu habitante”.
Em outras palavras, embora Meishu-Sama tenha voltado suas energias para a construção dos Solos Sagrados, o objetivo em relação a isso era fazer com que cada ser humano subisse e regressasse ao Paraíso interior e se tornasse um “habitante do Paraíso”, conforme ele nos deixou em suas Sagradas Palavras.
Ao mesmo tempo, ao nascer de novo como o Messias em seu último ano de vida terrena, Meishu-Sama nos mostrou o modelo de ser um “habitante do Paraíso”, e ele mesmo se tornou a existência que devemos chamar de o protótipo do Paraíso Terrestre.
Meishu-Sama, em 1953, ou seja, no ano que antecedeu o nascer de novo como o Messias, disse as seguintes palavras por ocasião da conclusão da construção do Shinsenkyo (Terra Divina) em Hakone:
Nesse sentido, o fato de o Paraíso Terrestre da Terra Divina ter sido concluído nesta ocasião significa que, finalmente, o Paraíso Terrestre nasceu no centro do mundo. Em outras palavras, por ser o nascimento do Paraíso Terrestre, é uma grandiosa celebração desde a criação do mundo e a grande celebração de um dia santo mundial que seguirá existindo por todo o sempre. O dia 15 de junho certamente será, no futuro, dia do Culto do Nascimento do Paraíso Terrestre.
“O grandioso significado do Paraíso Terrestre da Terra Divina”,
8 de julho de 1953
Entretanto, isso não significa que Meishu-Sama parou por aqui.
Em suas Sagradas Palavras, ele afirmou que “é mais do que claro que a vontade de Deus é fazer uma cópia do Paraíso como o primeiro passo para a construção do Paraíso Terrestre. Mas deixem-me dizer isto: não são somente cópias, mas cada ser humano também precisa se tornar um habitante do Paraíso, ou melhor, chegou o momento em que cada ser humano pode se tornar seu habitante”. Assim sendo, a construção de cópias, as quais chamamos de Solos Sagrados, nada mais é do que o primeiro passo rumo à construção do Paraíso Terrestre, e o que Meishu-Sama objetivava era, acima de tudo, que cada ser humano viesse a se tornar um habitante do Paraíso.
E o quão misterioso isto é! Em 1954, o próprio Meishu-Sama, conforme está escrito nessas Sagradas Palavras, deixou para trás o primeiro passo – o nascimento de cópias; a conclusão de cópias – e nos mostrou o que vem a ser o segundo passo, o significado de o ser humano nascer, quando ele próprio nasceu de novo como o Messias, como o filho de Deus.
Ele nos mostrou o avanço do primeiro passo – os Solos Sagrados serem o Paraíso Terrestre – para o segundo passo – os seres humanos serem o Paraíso Terrestre.
Culto do Nascimento do Paraíso Terrestre: quem precisa verdadeiramente nascer não são as cópias, mas sim, o ser humano. Em 1954, ano seguinte ao nascimento da cópia nascida em 1953, o próprio Meishu-Sama nasceu como o protótipo do Paraíso Terrestre. É possível notar o profundo propósito de Meishu-Sama em escolher a palavra “nascimento” para o nome do culto.
Que existência é o ser humano que nasceu como o Paraíso Terrestre?
Não é outra existência a não ser o Messias, o filho de Deus.
Ou seja, o Culto do Nascimento do Paraíso Terrestre, em outras palavras, pode ser chamado de “Culto do Nascimento do Messias”.
Por assim ser, pensemos: embora Meishu-Sama tenha mostrado, em 1953, a intenção de querer chamar o dia 15 de junho de “Culto do Nascimento do Paraíso Terrestre”, ele mesmo, após nascer de novo como o Messias, adotou o nome “Cerimônia Provisória da Comemoração do Nascimento do Messias” para a celebração do dia 15 de junho de 1954.
Obviamente, uma vez que Meishu-Sama disse: “Ou melhor, chegou o momento em que cada ser humano pode se tornar seu habitante”, significa que ainda não era o momento para a verdadeira comemoração, uma vez que somente Meishu-Sama havia nascido de novo como o Messias. Não seria essa a origem de essa celebração ter se tornado uma “cerimônia provisória”?
Meishu-Sama queria nos dizer o seguinte: “Não é apenas eu. Se o ser humano, em outras palavras, toda a humanidade, for capaz de despertar para o caminho do nascer de novo, ou seja, para o caminho de se tornar um habitante do Paraíso, será possível celebrar a Cerimônia Especial de Comemoração do Nascimento do Messias”. Precisamos pensar seriamente sobre isso, pois, imbuído desse sentimento fervoroso para conosco, Meishu-Sama usou o termo “provisória”, celebrando a Cerimônia Provisória da Comemoração do Nascimento do Messias, esperando que realizássemos o seu verdadeiro desejo.
Este ano, mesmo atrasados, nós que percebemos esse desejo de Meishu-Sama celebramos em comunhão a Cerimônia Especial de Comemoração do Nascimento do Messias, no dia 15 de junho, que é a “grandiosa celebração desde a criação do mundo e a grande celebração de um dia santo mundial que seguirá existindo por todo o sempre”.
Assim, ao voltarmos nossos pensamentos e sentimentos para esse coração de Meishu-Sama, sentimos que não é mais apropriado celebrar o dia 15 de junho pela nomenclatura “Culto do Paraíso Terrestre”.
Pelo contrário, uma vez que “Culto do Nascimento do Paraíso Terrestre” significa um culto de celebração pelo advento do Messias, um culto que celebra o nascimento do Messias, cremos que a nomenclatura “Culto do Nascimento do Messias” seja a mais adequada, ou melhor, sentimos que Meishu-Sama deseja que essa seja a nomenclatura desse culto.
Por conseguinte, a partir do próximo ano, em vez de “Culto do Paraíso Terrestre”, queremos que essa data seja celebrada como “Culto do Nascimento do Messias”.
A Cerimônia Especial de Comemoração do Nascimento do Messias foi “uma grandiosa celebração desde a criação do mundo”. No entanto, Meishu-Sama disse que essa data é “a grande celebração de um dia santo mundial que seguirá existindo por todo o sempre”.
Ou seja, não foi só este ano: no ano que vem, também, daqui a dois anos, daqui a três anos, daqui a dez anos ou daqui a cem anos, devemos celebrar, em comunhão e com grandeza, o dia 15 de junho, quando foi celebrada a Cerimônia Especial de Comemoração do Nascimentos do Messias.
Com relação ao próximo ano, tendo em vista o aniversário de um ano da celebração da Cerimônia Especial de Comemoração do Nascimento do Messias, definimos adotar a seguinte nomenclatura:
Culto do Nascimento do Messias
Cerimônia Comemorativa pelo
1.º Aniversário da Cerimônia Especial
Daqui a dois anos, em 2024, o Culto do Nascimento do Messias será muito significativo, pois marcará o 70.º ano desde que Meishu-Sama nasceu como o Messias.
Se Meishu-Sama não tivesse nascido de novo como o Messias e caso ele não tivesse anunciado isso para todos nós, a Igreja Mundial do Messias não existiria e, sem compreender a necessidade de termos que atuar em consonância com os cristãos, ainda estaríamos vagando na escuridão.
Dessa maneira, em 2024, desejamos celebrar o Culto do Nascimento do Messias imbuídos do profundo sentimento de gratidão a Meishu-Sama, o filho de Deus que nos salvou dessa maneira.
Somos sinceramente gratos por poder avançar, em comunhão com os membros do mundo inteiro, com coragem, buscando aprofundar cada vez mais – avançar cada vez mais – dentro do coração de Meishu-Sama.
Glória ao Senhor!
Yoichi Okada
Kyoshu – Líder Espiritual
Masaaki Okada
Sucessor do Líder Espiritual