Minhas mensagens são sempre dedicadas aos membros do mundo inteiro, e o mesmo pode ser dito dessa mensagem também. Mas, hoje, eu gostaria de particularmente dedicar esta mensagem aos meus irmãos e minhas irmãs na África.

No ano de 2009, eu tive a honra de visitar Angola. Essa foi a primeira vez que eu coloquei os pés nesse belo país e no continente africano onde a humanidade nasceu.

No culto que me foi permitido participar, tive a oportunidade de cumprimentá-los. Bem mais jovem naquela ocasião e, também, pelo pouco vocabulário que eu sabia em português, eu só disse quatro palavras: “Eu amo a África”.

Foi isso o que eu disse naquela ocasião. Foi só isso o que eu disse naquela ocasião.

Talvez alguns dos senhores estavam lá, alguns não.

Para ser honesto com vocês, meus amigos e minhas amigas, não sabia exatamente por que eu disse isso naquele momento.

Quer dizer, eu sabia que realmente amava vocês, pois os senhores professavam a mesma fé, como eu, e por isso fui tomado pela felicidade de finalmente ter conhecido vocês.

Mas, por muito tempo, foi meio que um mistério para mim o porquê de eu ter dito essas quatro palavras naquela ocasião.

Agora, porém, isso não é mais um mistério.

Eu sei, agora, porque eu disse: “Eu amo a África”.

Quando a purificação na Igreja começou e informações cujo alvo era difamar Kyoshu-Sama começaram a circular, vocês que estão em Angola e na África foram muito claros e seguros de que precisavam se levantar por Kyoshu-Sama. Todos vocês foram sábios, discernidos e sabiam que as informações que circulavam eram falsas, cheias de mentiras e inverdades.

A porcentagem de membros que se levantaram por Kyoshu-Sama era realmente alta no Japão. Mas, na verdade, acho que esse número foi maior na África. Entre todas as Igrejas de Meishu-Sama no mundo inteiro, acredito que a Igreja na África é, agora, a maior, superando até mesmo o Japão.

Por isso, pela sua sagrada decisão e fé, permitam-me expressar, do fundo do meu coração, minha mais profunda e sincera gratidão aos senhores em Angola e na África: “Muito obrigado”.

Deixem-me, também, agradecer aos senhores em nome de Kyoshu-Sama, pois, definitivamente, ele está profundamente comovido com a preciosa decisão e inabalável fé em Meishu-Sama de todos os senhores e todas as senhoras: “Muito obrigado”.

Imaginem o amor que Kyoshu-Sama tem por todos vocês!

Não é necessário dizer que, se Kyoshu-Sama os ama, Meishu-Sama também os ama.

Então, Meishu-Sama fez me dizer “eu amo a África”, treze anos atrás, porque ele sabia que os senhores possuem, dentro de si, a verdadeira fé em Meishu-Sama – a fé que defende a justiça, distingue o certo do errado e serve a Meishu-Sama através de Kyoshu-Sama.

Apenas algumas semanas atrás, no dia 1º de novembro, eu declarei, sob o nome de Kyoshu-Sama, o início da construção do nosso Solo Sagrado aos membros japoneses.

De forma alguma essa declaração é dirigida somente aos membros japoneses. Ela também é dirigida aos membros do mundo inteiro, incluindo vocês, a África.

Meishu-Sama disse que ele queria construir uma cópia do Paraíso na Terra, ou seja, um Solo Sagrado, para que esse local servisse como um oásis de calma e beleza paradisíacas.

Ele disse que o que ele construiria seria o único oásis desse tipo para toda a humanidade.

É lamentável que esses oásis que existiram até hoje – alguns deles foram locais nos quais o próprio Meishu-Sama literalmente derramou seu coração e alma – tenham sido manchados, contaminados e profanados pelas mãos daqueles que cometeram ou aprovam o ato de seguir e filmar secretamente Kyoshu-Sama, ou seja, seguir e filmar secretamente o próprio Meishu-Sama.

Quer dizer: alguns terrenos foram consagrados por Sandai-Sama, ou seja, por Kyoshu-Sama, para se tornarem Solos Sagrados. O fato de certas pessoas conseguirem acreditar ou fazer com que elas mesmas acreditem que esses locais ainda são sagrados, mesmo depois de admitirem a expulsão de Kyoshu-Sama de suas Igrejas, é algo que está além do meu entendimento.

Direi isto novamente e quantas vezes for necessário. Em nome de Sandai-Sama, em nome de Kyoshu-Sama e em nome de Meishu-Sama, aqueles locais já não são mais Solos Sagrados. Esses locais são apenas pedaços de terra sem qualquer conexão com Meishu-Sama. Eles são vazios, são ocos – desprovidos de espírito, da Luz e do poder de salvação.

Ou seja, neste momento, já não existe nenhum Solo Sagrado de Meishu-Sama aqui na Terra.

E, portanto, agora, chegou a hora de correspondermos à vontade de Meishu-Sama e construir um. Devemos criar um oásis de calma e beleza paradisíacas para que todas as pessoas lembrem que o local mais sagrado, calmo e belo existe dentro de cada uma delas, que um oásis de calma e beleza, na verdade, já está firmemente estabelecido dentro delas, dentro de nós.

Para aqueles que ainda estão em dúvida, sim. Sim, eu estou falando a respeito de um Solo Sagrado físico e visível.

Nós no Japão já iniciamos esse processo sob a liderança de Kyoshu-Sama, com todos os membros no Japão assistindo a ele de todas as maneiras possíveis.

Kyoshu-Sama e eu contamos com os senhores e as senhoras, membros de Angola e da África.

Vamos, juntos, construir o verdadeiro Solo Sagrado, puro e radiante, para que nós possamos trazer conforto e paz para aqueles que buscam pela salvação e para que possamos deixar Meishu-Sama orgulhoso e feliz.

Kyoshu-Sama e eu estamos ansiosos pela chegada do momento em que iremos à África para nos encontrarmos com todos os senhores e todas as senhoras e consagrar o seu Solo Sagrado. Acredito que não vai demorar muito para isso acontecer.

Meishu-Sama ama a África.

Kyoshu-Sama ama a África.

É por isso que eu digo, novamente e sinceramente, que eu amo a África e amo todos vocês que estão na África.

Em nome de Kyoshu-Sama, que o nosso Senhor Jesus Cristo e o nosso Senhor Meishu-Sama abençoem vocês, o continente africano e o mundo inteiro.

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