Bolívia
O Projeto de Difusão da Bíblia pela Igreja Mundial do Messias Bolívia iniciou um projeto de distribuição da Bíblia no Presídio Palmasola, em Santa Cruz, que abriga 7.000 presos. A fim de que não somente os membros, mas que as pessoas da sociedade também fizessem parte do projeto, os membros bateram de porta em porta pedindo a contribuição com a doação de Bíblias. Isso resultou na doação de 202 exemplares da Bíblia em bom estado, bem como doações monetárias que foram utilizadas para comprar uma grande quantidade de Bíblias. O objetivo maior dessa iniciativa de envolver a sociedade no projeto não foi apenas arrecadar exemplares da Bíblia, mas sim, transmitir a vontade de Meishu-Sama para o maior número possível de pessoas através dessa iniciativa.
Após os membros do Projeto de Distribuição da Bíblia e os administradores do presídio se reunirem, foi decidido que até 12 membros poderiam entrar nas dependências do presídio para apresentar o projeto de difusão da Bíblia em um dos blocos. Guiados por dois agentes penitenciários e um dos presos que era pastor, os 12 membros da nossa Igreja foram levados até a capela do presídio, onde explicaram para 110 presos o objetivo do projeto de distribuição da Bíblia, como os exemplares da Bíblia foram doados e o sentimento imbuído nessa doação. A seguir, foram distribuídos aos presos papeis onde estava impresso o texto das Palavras de Oração e da Oração do Senhor da Igreja Mundial do Messias, bem como foram distribuídos exemplares do panfleto “Quem Somos Nós”. Então, depois de todos entoarem as Palavras de Oração e a Oração do Senhor da Igreja Mundial do Messias, foi transmitido aos presos que relatassem a Deus honestamente os inúmeros sentimentos que afloram dentro deles, bem como os sentimentos que afloram enquanto leem o panfleto “Quem Somos Nós”.
Entre os 110 presos que participaram, muitos não conseguiram conter as lágrimas. O pastor, que também é um dos presos, disse que nunca havia sentido tamanha emoção até então, e conclui dizendo: “Nós, presos, vamos todos trabalhar juntos para que todos nasçam de novo como filhos de Deus.” Foi um momento emocionante, onde todos os presos se abraçaram. Depois disso, os 12 membros da nossa Igreja visitaram três celas onde estavam presos detentos cujo comportamento era particularmente ruim. Eles distribuíram exemplares da Bíblia aos detentos, bem como folhetos com as Palavras de Oração e a Oração do Senhor da Igreja Mundial do Messias, e todos para que orassem juntos.
Os 12 membros que visitaram o presídio naquele dia ficaram profundamente gratos por terem conseguido corresponder ao coração de Kyoshu-Sama, ou seja, ao coração de Meishu-Sama, e partiram do presídio em meio a emoção e alegria que estavam sentindo. Um dos participantes comentou o seguinte: “Estamos na justiça de Deus e devemos corresponder à justiça de Deus.”
Brasil
O Sr. Nivaldo, de 53 anos de idade, é membro da igreja localizada na cidade de Tupã, no interior de São Paulo. Ele é vice-diretor de uma escola com 515 alunos, incluindo crianças que cursam o ensino fundamental e médio. Uma professora que trabalhava nessa escola estava com problemas financeiros, conflitos constantes na família e vivia uma vida cheia de tristezas.
Um certo dia, o Sr. Nivaldo entrou na sala dos professores e se deparou com essa professora chorando amargamente. Quando ele estava prestes a falar com ela, outros professores entraram na sala dos professores e, então, ele simplesmente disse para ela: “Vamos conversar com mais calma em outra ocasião”, mas não conseguiu se encontrar novamente com ela naquele dia.
Cinco dias depois, quando o Sr. Nivaldo se encontrou novamente com essa professora, ele ficou muito surpreso. A professora parecia ser uma pessoa completamente diferente da que ele havia visto cindo dias atrás, pois estava muito feliz e cheia de energia. O Sr. Nivaldo a chamou para conversar e disse: “Você parece muito feliz. O que aconteceu?” A professora então lhe disse: “O senhor não vai acreditar, mas depois que eu li aquela mensagem que o senhor me entregou outro dia, minha vida teve uma grande mudança.” Ao escutar isso, o Sr. Nivaldo disse: “Que bom!”, mas em sua cabeça ele pensava: “Algo não está certo… Eu não disse nada para ela. Talvez ela esteja cometendo um mal-entendido”. Então, ele disse para a professora o seguinte: “Mas eu não te disse nada. Por que você diz isso?” E a professora lhe respondeu dizendo: “O senhor não se lembra? Naquela ocasião o senhor me deu um panfleto. Depois de ler a mensagem que estava escrita nele, minha vida teve uma grande mudança. O conteúdo daquela mensagem é tão maravilhoso que eu leio todos os dias”.
Foi então que o Sr. Nivaldo se lembrou que, quando ela estava chorando e ele não conseguiu conversar com ela, ele entregou para ela um exemplar do panfleto “Quem Somos Nós”. Subitamente, o Sr. Nivaldo percebeu que ele estava preso ao sentimento de que precisava transmitir algo, que ele tinha que dizer alguma coisa. Pela primeira vez ele percebeu que o próprio panfleto era a mensagem maravilhosa de Deus e que ele não tinha que acrescentar mais nada. Ao mesmo tempo, ele se sentiu envergonhado por não ler a mensagem do panfleto todos os dias como ela estava fazendo, por sequer se lembrar do conteúdo do panfleto e sentiu que ele precisava realmente se desculpar perante Deus.
A primeira coisa que o Sr. Nivaldo fez naquele dia depois de terminar o trabalho e regressar para a sua casa, foi pegar um exemplar do panfleto “Quem Somos Nós” e lê-lo. Nesse momento, ele levou um choque e sentiu uma sensação nova que nunca havia sentido até então, como se ele estivesse lendo aquela mensagem pela primeira vez. Então, ele pensou: “Esse panfleto contém a essência de Meishu-Sama. Ele contém toda a sua essência. É por esse conteúdo ser tão maravilhoso que a vida daquela professora mudou só de lê-lo!” Além disso, ele também sentiu que era como se Deus estivesse dizendo para ele o seguinte: “Você está querendo aparecer. Você está tentando Me colocar em segundo lugar”. Ele decidiu que a partir de então entregaria o panfleto “Quem Somos Nós” convicto de que Deus está atuando nele.
Posteriormente, quando o Sr. Nivaldo conversou novamente com essa professora, ele a convidou para ir à igreja dizendo: “Você gostaria de participar de um culto da nossa igreja?”. Ela se mostrou muito feliz com o convite e disse que queria ir ao culto.
